PASSADO ROCEIRO
Aquela brisa mansinha que varria o roçado
A tocar com carinho o meu rosto suado
No meu pensamento a lembrança é bem vinda
Quando a tarde caindo tinha alguém ao meu lado
Saudosos momentos me aguçam o sentido
Já não sou mais criança pelo tempo vivido
Aagora ofegante no asfalto tão frio
Na minha escalada pelas claras manhãs
Relembro meus tombos nos meus desafios
O lamento das rãs às margens do rio
A cachoeira de agora com sua água barrenta
Despenca chora e lamenta o seu triste cenário
Ainda bem que voltaram os desertores canários
Quisera eu, oh brisa mansinha... Varrendo os roçados
No meu tempo distante meu longínquo horizonte
Traga-me de volta o perfume e carinho
Quisera-me, eu!... As delicias e a calma
De alguém que um dia esteve ao meu lado
Curando os meus males feridas da alma
As chagas de amor cicatriz do passado
Venha logo... Oh brisa...! “Varrer meu roçado...!”
Aquela brisa mansinha que varria o roçado
A tocar com carinho o meu rosto suado
No meu pensamento a lembrança é bem vinda
Quando a tarde caindo tinha alguém ao meu lado
Saudosos momentos me aguçam o sentido
Já não sou mais criança pelo tempo vivido
Aagora ofegante no asfalto tão frio
Na minha escalada pelas claras manhãs
Relembro meus tombos nos meus desafios
O lamento das rãs às margens do rio
A cachoeira de agora com sua água barrenta
Despenca chora e lamenta o seu triste cenário
Ainda bem que voltaram os desertores canários
Quisera eu, oh brisa mansinha... Varrendo os roçados
No meu tempo distante meu longínquo horizonte
Traga-me de volta o perfume e carinho
Quisera-me, eu!... As delicias e a calma
De alguém que um dia esteve ao meu lado
Curando os meus males feridas da alma
As chagas de amor cicatriz do passado
Venha logo... Oh brisa...! “Varrer meu roçado...!”