ARDENTE...

Sou eu...

Teu olhar patente,

Desaforado... Inconseqüente!

Eu sou...

As estrofes dos teus versos

O debalde do tempo!

Sou eu...

O ritmo do teu coração,

A luz que permeia a imensidade!

Eu sou...

As estâncias mais cobiçadas

Todo, em vão, das estações!

Sou tu...

Na vastidão!

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Quando eu morrer, não vou te levar.

Mas, acredite, voltarei todos os dias só pra ver...

O teu sorriso e, contemplar!

Abhay
Enviado por Abhay em 01/08/2010
Reeditado em 01/08/2010
Código do texto: T2411852