ARDENTE...
Sou eu...
Teu olhar patente,
Desaforado... Inconseqüente!
Eu sou...
As estrofes dos teus versos
O debalde do tempo!
Sou eu...
O ritmo do teu coração,
A luz que permeia a imensidade!
Eu sou...
As estâncias mais cobiçadas
Todo, em vão, das estações!
Sou tu...
Na vastidão!
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Quando eu morrer, não vou te levar.
Mas, acredite, voltarei todos os dias só pra ver...
O teu sorriso e, contemplar!