ESPERANÇA
Há coágulos de esperanças
Nessas minhas andanças
Qual sangue que corre nas veias
Qual aranha que se enrosca em suas teias.
Qual neve que ainda resiste à primavera.
E não perdê-la, ah! Eu quisera!
Há coágulos de esperanças
Nessas minhas andanças
Qual sangue que corre nas veias
Qual aranha que se enrosca em suas teias.
Qual neve que ainda resiste à primavera.
E não perdê-la, ah! Eu quisera!