RUBI
Culpei a situação insensata.
Por que se hoje as pedras são pesadas,
Também se estreitam durante o percurso;
Mesmo perante a fé que está alicerçada.
Vi, quando o rubi, vermelho tornou-se,
Refletindo o brilho da jovem face;
Que em puro pranto desmanchou-se,
Como se tudo, ali, acabasse!
Nem minhas doces palavras de poeta,
Conseguiram, ficar isentas!
Alem de amor e paz, que a tinteiro descarrega,
Fui obrigado a falar, desta sombra que me tormenta!
Tudo transitório e enigmático;
Mas não deixa de ser uma inovação.
Só espero que dependa de mim,
O domínio desta importante transformação!
Culpei a situação insensata.
Por que se hoje as pedras são pesadas,
Também se estreitam durante o percurso;
Mesmo perante a fé que está alicerçada.
Vi, quando o rubi, vermelho tornou-se,
Refletindo o brilho da jovem face;
Que em puro pranto desmanchou-se,
Como se tudo, ali, acabasse!
Nem minhas doces palavras de poeta,
Conseguiram, ficar isentas!
Alem de amor e paz, que a tinteiro descarrega,
Fui obrigado a falar, desta sombra que me tormenta!
Tudo transitório e enigmático;
Mas não deixa de ser uma inovação.
Só espero que dependa de mim,
O domínio desta importante transformação!