Menino passarinho
Mesmo ferido voa
tão alto quanto lhe possa ser.
Coração doe-lhe o peito
e o arfar disritimado
tira-lhe à vezes, a rota dos ventos.
Diante de si, a cordilheira
ora branca ora pétrea
segue o caminho do céu.
Partiram-lhe a asa
que sangra na alma,
que lhe exige força
para um adeus principesco.
No topo do mundo
contemplando o infinito
estás etéreo.
Sem asas que se quebre
nem alma que lhe sangre.
Um coração amalgamado
em hamonia com Deus.
Mesmo ferido voa
tão alto quanto lhe possa ser.
Coração doe-lhe o peito
e o arfar disritimado
tira-lhe à vezes, a rota dos ventos.
Diante de si, a cordilheira
ora branca ora pétrea
segue o caminho do céu.
Partiram-lhe a asa
que sangra na alma,
que lhe exige força
para um adeus principesco.
No topo do mundo
contemplando o infinito
estás etéreo.
Sem asas que se quebre
nem alma que lhe sangre.
Um coração amalgamado
em hamonia com Deus.