Sob o julgamento de Maat
A Luz do equilíbrio que rege do Egito a sociedade
Deusa /princípio do mais perfeito funcionamento
Aquela que pesa as almas sob o justo julgamento
Com a bela pluma e a honrada balança da verdade.
Maat, Rainha egípcia a quem se devia a obediência
Era responsável por orientar toda ordem universal
Sob suas leis estão as observações da fé e da moral
Dos movimentos celestes aos aspectos da existência
Regendo as normas e os valores da justiça social
O espírito das Leis do povo egípcio em orientação
Seus aplicadores, Sacerdotes de Maat, em função
No Livro dos mortos tinham um Estatuto especial
No Salão das duas verdades, o honrado tribunal
O coração do morto em sua balança era pesado
E em face do seu peso, sob Maat era ponderado,
Indigno seria, se pesasse mais que a pena no final
O coração mal pela deusa Ammint seria devorado
E o seu dono um condenado ao Duat eternamente
Sendo puro este seria poupado e ungido inocente
Pois, por Anúbis todo o processo era supervisionado
As 42 Confissões negativas de Maat, os regimentos
Dos egípcios, como os Decálogos são para os hebreus
Guardados por todos para obter o perdão do seu Deus
Em cujos templos procediam quaisquer julgamentos
O Maat-Meri ou Faraó, era a própria Lei em execução
E pela Lei/deusa era ornando, protegido e orientado
Dela recebia sua missão de governar todo o Estado
De Hórus a vitória e de Osíris o poder da dominação.
Ó Grande deusa da verdade pese o meu tolo coração
Põe sua pluma na balança e avalie a minha conduta
Lance-me a luz da sua Ankh da justiça reta e impoluta
Dê-me outra chance para eu merecer minha redenção
Se o pecado tornou minh'alma uma reles condenada
E a tua balança julgar que este amor foi o meu delito
À sua sentença não me oponho, pois aceito e admito
Oh! Justa Maat, eu reconheço e já estou conformada.
Adriribeiro/@adri.poesias
A Luz do equilíbrio que rege do Egito a sociedade
Deusa /princípio do mais perfeito funcionamento
Aquela que pesa as almas sob o justo julgamento
Com a bela pluma e a honrada balança da verdade.
Maat, Rainha egípcia a quem se devia a obediência
Era responsável por orientar toda ordem universal
Sob suas leis estão as observações da fé e da moral
Dos movimentos celestes aos aspectos da existência
Regendo as normas e os valores da justiça social
O espírito das Leis do povo egípcio em orientação
Seus aplicadores, Sacerdotes de Maat, em função
No Livro dos mortos tinham um Estatuto especial
No Salão das duas verdades, o honrado tribunal
O coração do morto em sua balança era pesado
E em face do seu peso, sob Maat era ponderado,
Indigno seria, se pesasse mais que a pena no final
O coração mal pela deusa Ammint seria devorado
E o seu dono um condenado ao Duat eternamente
Sendo puro este seria poupado e ungido inocente
Pois, por Anúbis todo o processo era supervisionado
As 42 Confissões negativas de Maat, os regimentos
Dos egípcios, como os Decálogos são para os hebreus
Guardados por todos para obter o perdão do seu Deus
Em cujos templos procediam quaisquer julgamentos
O Maat-Meri ou Faraó, era a própria Lei em execução
E pela Lei/deusa era ornando, protegido e orientado
Dela recebia sua missão de governar todo o Estado
De Hórus a vitória e de Osíris o poder da dominação.
Ó Grande deusa da verdade pese o meu tolo coração
Põe sua pluma na balança e avalie a minha conduta
Lance-me a luz da sua Ankh da justiça reta e impoluta
Dê-me outra chance para eu merecer minha redenção
Se o pecado tornou minh'alma uma reles condenada
E a tua balança julgar que este amor foi o meu delito
À sua sentença não me oponho, pois aceito e admito
Oh! Justa Maat, eu reconheço e já estou conformada.
Adriribeiro/@adri.poesias