Bólido

Bólido

Os dias passam que nem um bólido
Riscando todos os meus sentidos
Provocando um clarão incontido

Com as fagulhas eu escrevo minhas poesias
Elas promovem a claridade dos meus dias
Criam a minha rota de magia

Para colher meus versos alados, percorro a via láctea
Meus pensamentos viajam na velocidade da luz
O desejo de viver é o que me conduz

Sou aquela estrela brilhante no céu
O infinito eu uso como papel
Minha verdade cristalina cheia de emoção
Usando a poesia, com o universo eu faço conexão

Os dias passam velozmente, as noite me deixam dormente
Num piscar de olhos as paisagens se modificam
O infinito é logo ali, a perder de vista 

Jonas Luiz
16/06/20
 
Poeta Jonas Luiz
Enviado por Poeta Jonas Luiz em 16/06/2020
Reeditado em 16/06/2020
Código do texto: T6979088
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