Sonho Lúcido
Estou a beira do sono
Meus corpo está relaxado
Entro em conflito comigo
Pressão sobre meu peito,
Sinto que vou morrer!
O que se passa na minha mente?
Eu sei que nunca fui normal
Mas querer esses tipos de coisa
Foge da minha sanidade...
Corpos se abrindo logo a frente
Sangue escorrendo pelas frestas,
Sei que tudo isso é um sonho
Mas sinto o gosto do féu da realidade.
Então, tomo conta de tudo
Controlo os fatos e mentiras
Logo, essa realidade é minha
Sou eu quem controlo essa mente!
Meu inimigo sou eu
E eu não quero ser uma Abominação,
Meu corpo é trajado em sangue
E eu sinto muito prazer em tudo isso...
Vejo me em primeira pessoa
Abrindo seu corpo com calma
Seu sangue jorrando no meu rosto
Eu sorrindo levemente para isso
Estou tão calmo, leve em te machucar.
Ouço barulhos fora da minha cabeça
Devo levantar ou adicionar no sonho?
Gritos ecoam de fora da mente
Eles pedem por socorro e piedade.
Eu sou um doente maníaco
Que preza pela dor alheia
Porém, minha fragilidade falsa
Mostra aos outros o contrário...
Eu sou a personificação da Falsidade!
E na escolha da paz e do ódio
Eu escolho explodir sua cabeça
Batendo fortemente e várias vezes
Contra a parede em meu quarto!
Acordo no susto na madrugada
Sinto algo escorrendo em mim,
Eu não ligo, volto a dormir
Quero dominar esse sonho.
Sobre a presença de tantos corpos
Eu entro em desespero,
Falei que queria controlar o sonho
Não sabia que levaria a isso...
Indução Mnemonica De Sonho Lúcido!
Eu tento tomar conta de tudo
Porém parece que minha mente
Só pensa em te matar lentamente
Não sei o que fazer aqui.
Eu deixo fluir o ódio que há em mim
E vejo que sou um do doente
Que gosta de ver os outros sofrer,
Mesmo controlando essa realidade
Prefiro ver vocês sofrendo e caindo
Perante meus pés, eu os torturo!
Frio, sádico, meus sonhos
Podem se tornar realidade
O que devo fazer agora
Se sou dono dessa maldade?
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