APRENDIZA BARBANTE
Mudanças nem tão repentinas!
Talvez recaídas, pisoteando feridas?
Jamais sentidas, apenas vivas.
Nunca retraídas, seguindo, sentindo, poder sabido!
Vividas, felizes, tristes sob mesquinhas!
Mestras esboçam, aprendiza!
Aprendizas... Aprendizas!
Simplesmente... Eu, aprendiza.
OBS: Tais versos são lincados com meu livro, "Entre Barbantes", à venda na Livraria da Travessa. Vitória é minha personagem favorita e sempre lembrarei dela. Comecei a escrevê-lo aos quinze anos, finalizei aos dezessete e pude lançá-lo aos dezoito. É o reflexo do meu amadurecimento. Como sempre digo, aliás!
O poema "Aprendiza Barbante" não faz parte da obra e só está presente em minhas redes sociais.