Deciframos o genoma.
Deciframos o enigma.
Deciframos o código e o signo.
Deciframos o paradoxo
Mas não deciframos o OUTRO
Deciframos a charada.
Deciframos a ironia.
Deciframos o ódio.
Deciframos o amor.
Mas não deciframos o outro.
Deciframos a narrativa.
Deciframos o romance.
Deciframos o kharma.
Deciframos o espírito.
Mas não deciframos o outro.
O outro é inexpugnável.
O outro é reflexo de meu afeto.
O outro é o contraste e o reagente.
O outro é a face reversa.
É côncavo e convexo.
É o círculo imerso do mistério.
.
O outro jaz nas lembranças.
O outro jaz nas tristezas.
No silêncio.
No ritual sagrado de conviver.
O outro é a tradução a distância.
É linguagem transversa.
Afeto perverso sem razão de ser.
Deciframos o enigma.
Deciframos o código e o signo.
Deciframos o paradoxo
Mas não deciframos o OUTRO
Deciframos a charada.
Deciframos a ironia.
Deciframos o ódio.
Deciframos o amor.
Mas não deciframos o outro.
Deciframos a narrativa.
Deciframos o romance.
Deciframos o kharma.
Deciframos o espírito.
Mas não deciframos o outro.
O outro é inexpugnável.
O outro é reflexo de meu afeto.
O outro é o contraste e o reagente.
O outro é a face reversa.
É côncavo e convexo.
É o círculo imerso do mistério.
.
O outro jaz nas lembranças.
O outro jaz nas tristezas.
No silêncio.
No ritual sagrado de conviver.
O outro é a tradução a distância.
É linguagem transversa.
Afeto perverso sem razão de ser.