Seqüência da Vida
Por certo um dia morrerei
Pois não se escapa desta sorte
Seja súdito, ou seja, rei,
Há o compromisso com a morte.
Será que aqui estarei para ver minha morte?
Ou em cantos esperarei a mal fadada sorte!
Dias passando, gente morrendo...
É a saga da vida, são as almas correndo.
Desconheço a razão que o fúnebre convida
E no peito que hora vive nunca quer dar guarida.
Mas quão são tolos os que da morte fogem
Pois a seqüência da vida, não é a chegada da morte?!
Aqui sim vou estar, de pé, de estandarte em punho.
Pois era apenas viver o que já não me cansa
Pois aqui quando morrer, quero como flor viver.
No descansar de meus sonhos.
Por certo um dia morrerei
Pois não se escapa desta sorte
Seja súdito, ou seja, rei,
Há o compromisso com a morte.
Será que aqui estarei para ver minha morte?
Ou em cantos esperarei a mal fadada sorte!
Dias passando, gente morrendo...
É a saga da vida, são as almas correndo.
Desconheço a razão que o fúnebre convida
E no peito que hora vive nunca quer dar guarida.
Mas quão são tolos os que da morte fogem
Pois a seqüência da vida, não é a chegada da morte?!
Aqui sim vou estar, de pé, de estandarte em punho.
Pois era apenas viver o que já não me cansa
Pois aqui quando morrer, quero como flor viver.
No descansar de meus sonhos.