Soneto

A noite, brisa graciosa leva

Meu doce ser divino de amena alma,

Passando a meu espírito um aroma

Leve e sublime refrescando a treva

Que minha essência não suporta mais.

Já sinto minha essência amalgamada

Ao grande espírito: Noturna Fada

Ensinava feitiços e sinais.

Minha alma foi sagrada pela sorte.

Aos poucos, decifrando seus mistérios,

Pude ver sérios e sutis critérios.

Agora, o meu espírito tem porte,

Fada noturna penetrou meu ser.

Agora meu destino vou tecer.

Daniel Tomaz Wachowicz
Enviado por Daniel Tomaz Wachowicz em 01/06/2007
Código do texto: T509196
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