As pétalas do Bem-me-quer.
Mente. A mente, que voou tão longe...
E ora, deixa-me neste mesmo lugar,
Mergulhado às vertigens e sombras
Em paredes frias, restringido, monge...
Pássaro negro, rondando meu vagar,
Adornando em plumagens azuis, o penar...
Dádiva astuciosa seu encanto Lúdico,
Em cantar, vil, tão só... Para enganar,
Transtornados segundos. O infinito,
Os tormentos do afã da minha alma
Encontra-la... Ao menos, na utopia.
Seriam bastante para viger a calma
No coração, masmorra enfadonha,
A noite escura, tenebrosa, em dia.
Céu e Sol, na agrura de quem sonha.
Pétalas do bem-me-quer desapegadas ao vento
Gotejantes lágrimas do tempo.
Mente. A mente, que voou tão longe...
E ora, deixa-me neste mesmo lugar,
Mergulhado às vertigens e sombras
Em paredes frias, restringido, monge...
Pássaro negro, rondando meu vagar,
Adornando em plumagens azuis, o penar...
Dádiva astuciosa seu encanto Lúdico,
Em cantar, vil, tão só... Para enganar,
Transtornados segundos. O infinito,
Os tormentos do afã da minha alma
Encontra-la... Ao menos, na utopia.
Seriam bastante para viger a calma
No coração, masmorra enfadonha,
A noite escura, tenebrosa, em dia.
Céu e Sol, na agrura de quem sonha.
Pétalas do bem-me-quer desapegadas ao vento
Gotejantes lágrimas do tempo.