A CERTEZA DA DOR
Civilizações primitivas e atuais
Desenvolvem seus próprios rituais
De estoicismo ensinando, com amor,
O enfrentamento da certeza da dor...
Mesmo vivendo a certeza do medo
Sofrem sentindo da morte o arremedo...
Preparam-se todos para a coragem
Dando ao sofrimento nova roupagem.
Treinamento penoso sem flexibilidade
Desenvolve a emoção como habilidade
Para manter o censo com equilíbrio
Diante de qualquer sacrifício...
Excerto do Poema " A Certeza da Dor"
A pátria é mãe, e prepara seus bravos para esse enfrentamento e pune com a desonra e até com a morte o desertor, é fato, é história. Os pais preparam seus filhos e filhas para serem fortes. As dores da vida são o grande desafio, e às vezes, é necessário enfrentá-las; Socialmente, no grupo como reafirmação, fora dos limites protetores da individualidade.
É subjetivo, não explícito, mas vergonhoso não se suportar a dor com bravura. Ensina-se ao homem não chorar ensina-se a mulher a parir sem gritar... O sofrimento tem que ser contrito, e só os reflexos, que são biológicos, traem. Como Alceu Valença, canta: “... Na tortura toda carne se trai... displicentemente o nervo se contrai...”
Ibernise .
Indiara (GO), 08.12.2006.
*Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9610 de 19.02.1998.
Civilizações primitivas e atuais
Desenvolvem seus próprios rituais
De estoicismo ensinando, com amor,
O enfrentamento da certeza da dor...
Mesmo vivendo a certeza do medo
Sofrem sentindo da morte o arremedo...
Preparam-se todos para a coragem
Dando ao sofrimento nova roupagem.
Treinamento penoso sem flexibilidade
Desenvolve a emoção como habilidade
Para manter o censo com equilíbrio
Diante de qualquer sacrifício...
Excerto do Poema " A Certeza da Dor"
A pátria é mãe, e prepara seus bravos para esse enfrentamento e pune com a desonra e até com a morte o desertor, é fato, é história. Os pais preparam seus filhos e filhas para serem fortes. As dores da vida são o grande desafio, e às vezes, é necessário enfrentá-las; Socialmente, no grupo como reafirmação, fora dos limites protetores da individualidade.
É subjetivo, não explícito, mas vergonhoso não se suportar a dor com bravura. Ensina-se ao homem não chorar ensina-se a mulher a parir sem gritar... O sofrimento tem que ser contrito, e só os reflexos, que são biológicos, traem. Como Alceu Valença, canta: “... Na tortura toda carne se trai... displicentemente o nervo se contrai...”
Ibernise .
Indiara (GO), 08.12.2006.
*Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9610 de 19.02.1998.