poema, salva-me a vida!http://youtu.be/0N2retFmVgI
E,num viver, entre a duvida e a certeza,do que seria o amor
Assaltam-me,na desesperança,os mais cruéis pensamentos
Posto que,dele,o verdadeiro caminho,quisera,assim,supor
E ,escrevendo bucólicos poemas, tento esquecer tormentos
Deveras,seco o pranto que,em minha triste face,úmido,ainda,rola
Num amplo sorriso em forma de lua,que,assim,ponho no rosto
Simulo ventura em minha vida ,ainda que peça do amor,a esmola
Contudo,em real viver o não amor,invade-me ,o fel do desgosto
Reajo,pondo flores e aves em meus versos,mera tentativa vã
Debruço-me no mister de,neste poema,colocar a minha alegria
Mas,ainda que,cantasse ,minh’alma,renunciaria deste inutil afã
Confortaria dizendo-lhe:”A vida,sonho que passou,era fantasia!”
Ah!que o frio verdugo de meu pequeno eu,de mim,tornou espantalho
Rasga as folhas deste pobre anseio,cujos versos flutuam ao vento!
Que de,sentir o não amar,minha alma chora,reduz-se em frangalho
Ah!salvem ,afastem -me deste incerto destino rumo ao desalento!
Súbito,tímido versinho a mim falou com a voz fina de criança...
“Acalma-te,pois,sempre de ti,silente,estive ao seu lado ,por perto”!
“Esperança não é flor que colocas nos poemas,não murcha ou cansa “
E ,em cascatas ,fez , minha vida ,a poesia,e nasceu flores no deserto !
E,num viver, entre a duvida e a certeza,do que seria o amor
Assaltam-me,na desesperança,os mais cruéis pensamentos
Posto que,dele,o verdadeiro caminho,quisera,assim,supor
E ,escrevendo bucólicos poemas, tento esquecer tormentos
Deveras,seco o pranto que,em minha triste face,úmido,ainda,rola
Num amplo sorriso em forma de lua,que,assim,ponho no rosto
Simulo ventura em minha vida ,ainda que peça do amor,a esmola
Contudo,em real viver o não amor,invade-me ,o fel do desgosto
Reajo,pondo flores e aves em meus versos,mera tentativa vã
Debruço-me no mister de,neste poema,colocar a minha alegria
Mas,ainda que,cantasse ,minh’alma,renunciaria deste inutil afã
Confortaria dizendo-lhe:”A vida,sonho que passou,era fantasia!”
Ah!que o frio verdugo de meu pequeno eu,de mim,tornou espantalho
Rasga as folhas deste pobre anseio,cujos versos flutuam ao vento!
Que de,sentir o não amar,minha alma chora,reduz-se em frangalho
Ah!salvem ,afastem -me deste incerto destino rumo ao desalento!
Súbito,tímido versinho a mim falou com a voz fina de criança...
“Acalma-te,pois,sempre de ti,silente,estive ao seu lado ,por perto”!
“Esperança não é flor que colocas nos poemas,não murcha ou cansa “
E ,em cascatas ,fez , minha vida ,a poesia,e nasceu flores no deserto !