abram meus olhos!
Abram,agora, meus olhos,que não vejo, para a realidade
Pois,cego da verdade,outrora,ocultei-a sob o véu da ilusão
Deveras,minha alma,incerta, se amparava numa vacuidade
E,nesta real e cruel ausência o que,de mim,restaria,então ?
Mas .como ,sem sonhos, viver,pois, a minha existência?
Posto que,do augurar de um bem,meu coração é cativo,sim
Do meu profundo Ser,a ilusão revela e vela minha essência...
Abram,pois,meus olhos anuviados daquilo que oculta de mim!
Contemplei os mais verdes prados,porem,nada me surgiu
Agucei a visão das plêiades distantes do infinito universo
Ah!que mais cego me sentia,e densa treva ,ao redor,caiu...
Cerrara ,entristecido,os olhos,feneceria minh’alma,por certo!
Ah!que apareceu em meu socorro, minha amiga e doce ilusão
Sustentando sobre as asas que,ritmadas, batiam,alegremente.
Eis que a felicidade,apoiada na realidade,animou meu coração.
Como que acordado de um sonho,abri meus olhos,lentamente ...
Abram,agora, meus olhos,que não vejo, para a realidade
Pois,cego da verdade,outrora,ocultei-a sob o véu da ilusão
Deveras,minha alma,incerta, se amparava numa vacuidade
E,nesta real e cruel ausência o que,de mim,restaria,então ?
Mas .como ,sem sonhos, viver,pois, a minha existência?
Posto que,do augurar de um bem,meu coração é cativo,sim
Do meu profundo Ser,a ilusão revela e vela minha essência...
Abram,pois,meus olhos anuviados daquilo que oculta de mim!
Contemplei os mais verdes prados,porem,nada me surgiu
Agucei a visão das plêiades distantes do infinito universo
Ah!que mais cego me sentia,e densa treva ,ao redor,caiu...
Cerrara ,entristecido,os olhos,feneceria minh’alma,por certo!
Ah!que apareceu em meu socorro, minha amiga e doce ilusão
Sustentando sobre as asas que,ritmadas, batiam,alegremente.
Eis que a felicidade,apoiada na realidade,animou meu coração.
Como que acordado de um sonho,abri meus olhos,lentamente ...