Caminhar sombrio
Maculam-me a alma as adversidades da existência
Dóem-me na carne e no espírito
Seguindo a vereda da paciência
Nessa travessia, da qual necessito
Ao implacável enfraquecer hesitante
O que dizer da morte em contestação?!
Que, sem pudor, se expressa humilhante
Traz consigo tantas lágrimas!... tamanha dor!
E, do desamor aviltante?
Desencadeante desesperar em melancolia
Traduz-se na a percepção do ser, extenuante
Que no existir se contagia
De desesperança... E de padecimento
Flagrada, submersa ... vaga dicotomia
Desde a perda, inaceitável, da minha irmã
De onde o meu viver se fez esquisito
Não sou mais igual, vivo a esmo; vida vã
Na existência e na não existência
Onde se encontram as reticências que cogito?
Oh! Mundo confuso!
Cá me encontro sufocada por esse grito
À compreensão dos reveses que recuso
Leva-me ao merecimento da liberdade
À aceitação dos males subsistentes
Dissipa-me dos pensares difusos
Ao encontro do meu destino transcendente
Maculam-me a alma as adversidades da existência
Dóem-me na carne e no espírito
Seguindo a vereda da paciência
Nessa travessia, da qual necessito
Ao implacável enfraquecer hesitante
O que dizer da morte em contestação?!
Que, sem pudor, se expressa humilhante
Traz consigo tantas lágrimas!... tamanha dor!
E, do desamor aviltante?
Desencadeante desesperar em melancolia
Traduz-se na a percepção do ser, extenuante
Que no existir se contagia
De desesperança... E de padecimento
Flagrada, submersa ... vaga dicotomia
Desde a perda, inaceitável, da minha irmã
De onde o meu viver se fez esquisito
Não sou mais igual, vivo a esmo; vida vã
Na existência e na não existência
Onde se encontram as reticências que cogito?
Oh! Mundo confuso!
Cá me encontro sufocada por esse grito
À compreensão dos reveses que recuso
Leva-me ao merecimento da liberdade
À aceitação dos males subsistentes
Dissipa-me dos pensares difusos
Ao encontro do meu destino transcendente