Pra traduzir muito bem
O grande Policarpo de Esmirna...
Da cidade Esmir que se arrima...
Da sorte da escrita senda que pontifica...
Pelos mantos dos assoalhos que guardam!
Com os desejos santos e protegidos!
Faz os brocados recados que consolidam...
Com as cores dos segredos deste dia!
Os passos como consolos do tempo...
Nas garras que escondidas se lamentaram...
Fizeram as forças infinitas do caminho...
Pelas mesmas vozes que ainda encantam!
Que são formas de dizeres da luz do manto!
Como espelho de verdade muito santo!
No firme e forte silêncio oculto...
As medidas fizeram as assertivas...
Pelos precursores dos fortes e oprimidos...
Pelas balanças das escolas aprendidas...
Nas mesmas sacadas fizeram...
O equilíbrio sentido do mistério!
Do universo que tenha conhecido!
A paz do anjo que falou...
Pra ver se poderia fazer!
A força mitigar!
No desejo de findar...
O ponto de decifrar...
Pra traduzir muito bem!
***Foto do Google***
O grande Policarpo de Esmirna...
Da cidade Esmir que se arrima...
Da sorte da escrita senda que pontifica...
Pelos mantos dos assoalhos que guardam!
Com os desejos santos e protegidos!
Faz os brocados recados que consolidam...
Com as cores dos segredos deste dia!
Os passos como consolos do tempo...
Nas garras que escondidas se lamentaram...
Fizeram as forças infinitas do caminho...
Pelas mesmas vozes que ainda encantam!
Que são formas de dizeres da luz do manto!
Como espelho de verdade muito santo!
No firme e forte silêncio oculto...
As medidas fizeram as assertivas...
Pelos precursores dos fortes e oprimidos...
Pelas balanças das escolas aprendidas...
Nas mesmas sacadas fizeram...
O equilíbrio sentido do mistério!
Do universo que tenha conhecido!
A paz do anjo que falou...
Pra ver se poderia fazer!
A força mitigar!
No desejo de findar...
O ponto de decifrar...
Pra traduzir muito bem!
***Foto do Google***