A suavidade daquela estação

O descobrimento das fidalguias reais!
Do verso credo ao lado prado que era!
Do tempo que passa e faz aumentar a beleza!
No forte desejo que fortalece! Ah! Quem dera!

Do centro dos mares os gigantes anunciaram...
O tempo do verbo real que mais se encaixou...
No grande relâmpago da paz da sua presença...
Da parte “participe” da grande voz que passou...

À noite caliente começava na sede da gente!
Daquelas cortinas como lençóis de agasalho!
Das vagas lembranças daqueles momentos!
Das nossas caricias dos seus pensamentos!

No mundo perfeito pecados são sorrisos...
Na selva de pedra as medidas precisam...
Da voz da coragem que muitos ensejam...
Nas vozes que falam os mesmos segredos...

Na suavidade daquela estação!
As nuvens do céu se mostram ainda!
Com a longevidade dos fiéis dos ideais!
Com todos os desejos que não se ver mais!


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E Campel
Enviado por E Campel em 14/08/2010
Código do texto: T2438195
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