O Príncipe do Tempo
O eco faz o soar dos tambores...
Do grito lançam as forças garridas...
Na dimensão da forma sentida...
Como faz o querer de dizer a razão...
Da denegada força do poder...
Da tão cobiçada política de viver...
Da enseada planície da escuridão...
A voz que fala é forte e fecunda...
Faz os sentidos de uma nova dimensão...
Não como as aparências que enganam...
Sim como a verdade que se espalha e alumia...
No tocante encanto da harmonia...
Que os veios do vem fazem o bem...
Atroz, dos mesmos universos que dizem...
Quando no cansaço se mostra a fadiga...
Mesmo quando o estrelato faz o brilho soberbo...
Como as pré-faladas medidas dos desejos...
Da gloriosa romana dos motejos...
Como Calícula disse que se fez servir...
Desde as remotas histórias dos tempos...
Dos antigos faraós aos deuses egípcios...
Diametral da Índia...
Ao próprio Príncipe do Tempo...
Que a força mais garrida...
Pode sempre fazer o poder...
Que o próprio dizer sábio fazer...
E que sempre fará com muito prazer...