O ultimo confete da festa de Deus ou sei lá quem seja ele

Começou com uma arma e drogas

Como de costume

Vai progredir num hospício

Onde as cerejeiras floresceram vento

E os matadores de nos

Pararam com o vício da maconha

E esquecerão para sempre quem são.

Joga-se ao vento

E deixa a mente plugada num nirvana tosco

Uma roubada de crianças imorais

É na verdade que esconder não é certo

É na mentira que matar nunca foi errado

Como deus prega na bíblia e em casa de ninguém.

Por isso “ei” ou “arrg”

É só o que os herbívoros sabem gritar sem sentido

O que a porra da lacaia se esqueceu de fazer faz tempo

Como se não lembrássemos desse fim porco e sujo

Igualzinha aquela que faz sexo com quinhentos.

No final, no começo e no fim

Não vale nada

No meio é que as pessoas começam a morrer sem razão

Depois do mercado e das bombas

As drogas perfeitas voltam

E quem se ilude com isso é trouxa

Aquele que queima a bíblia

E recita palavrões em latim

Sera o primeiro a descer e subir no inferno

Como quiser, podendo ficar a vontade

Como de costume.

Yorke
Enviado por Yorke em 20/02/2010
Código do texto: T2096905
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.