O ultimo confete da festa de Deus ou sei lá quem seja ele
Começou com uma arma e drogas
Como de costume
Vai progredir num hospício
Onde as cerejeiras floresceram vento
E os matadores de nos
Pararam com o vício da maconha
E esquecerão para sempre quem são.
Joga-se ao vento
E deixa a mente plugada num nirvana tosco
Uma roubada de crianças imorais
É na verdade que esconder não é certo
É na mentira que matar nunca foi errado
Como deus prega na bíblia e em casa de ninguém.
Por isso “ei” ou “arrg”
É só o que os herbívoros sabem gritar sem sentido
O que a porra da lacaia se esqueceu de fazer faz tempo
Como se não lembrássemos desse fim porco e sujo
Igualzinha aquela que faz sexo com quinhentos.
No final, no começo e no fim
Não vale nada
No meio é que as pessoas começam a morrer sem razão
Depois do mercado e das bombas
As drogas perfeitas voltam
E quem se ilude com isso é trouxa
Aquele que queima a bíblia
E recita palavrões em latim
Sera o primeiro a descer e subir no inferno
Como quiser, podendo ficar a vontade
Como de costume.