*DEUS
Oh, Deus, da Divina criação
Os teus mistérios fogem a mim
Sou tão pequenina e num refrão
Peço uma rosa em cada jasmim
Que exale no ar o meso aroma
Abra a porta que não tem chave
Multiplique, divida e na soma
Una irmãos, derrube entraves
Não sei explicar com tal dimensão
O mal com tanta força e poder
O bem no contrapeso e ação
Numa luta corpo a corpo a crer
As águas lavando a terra bruta
O grito sem proteção, conflito
O olho da natureza, que astuta
Domina para equilíbrio contrito
Dá-me sabedoria, eu nada sei
O homem cria, inventa, escreve
Às vezes rio, do dilema lei
Convincente pra tudo prescreve
De tão imenso a força universo
Que as letras somem na multidão
Como reles pontos em reverso
Cabisbaixo, Deus rir da ilusão
Amém
sonianogueira
Mote da Poesia *On-line*
Oh, Deus, da Divina criação
Os teus mistérios fogem a mim
Sou tão pequenina e num refrão
Peço uma rosa em cada jasmim
Que exale no ar o meso aroma
Abra a porta que não tem chave
Multiplique, divida e na soma
Una irmãos, derrube entraves
Não sei explicar com tal dimensão
O mal com tanta força e poder
O bem no contrapeso e ação
Numa luta corpo a corpo a crer
As águas lavando a terra bruta
O grito sem proteção, conflito
O olho da natureza, que astuta
Domina para equilíbrio contrito
Dá-me sabedoria, eu nada sei
O homem cria, inventa, escreve
Às vezes rio, do dilema lei
Convincente pra tudo prescreve
De tão imenso a força universo
Que as letras somem na multidão
Como reles pontos em reverso
Cabisbaixo, Deus rir da ilusão
Amém
sonianogueira
Mote da Poesia *On-line*