DESTINO.

Teus olhos me testemunham

o inicio de tudo.

Quantas luas terão visto

esses olhos perquiridores?

Quantos sóis já queimaram

essas retinas cansadas?

O ontem não volta,

são tecidos que

compõem nossa vida

e nossa lida.

Cardos, apenas cardos

nas mãos sensíveis de Ariadne

a louca condutora

dos destinos

da humana vida.

Valdivino Pereira Ferreira
Enviado por Valdivino Pereira Ferreira em 04/06/2009
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