BORBOLETA NO DESERTO
Estava eu, caminhando no deserto da minha loucura;
Quando encontrei uma borboleta sem direção.
Havia encontrado o antídoto, a minha cura;
Bateu forte o meu tolo e pobre coração!
Logo avistei um oásis, com centenas de palmeiras;
Cada uma com um nome diferente.
Catalogadas pela ansiedade e outras asneiras;
Quando o futuro abraçou o presente!
Por causa de terceiros que roubam minha paz;
Fui obrigado em acreditar na superstição.
Que seja, pois mal nunca me traz;
Fico feliz, vislumbrando solução!
Estava eu, caminhando quando ela me cruzou;
Batendo suas asas coloridas.
Agora que do pesadelo, o sonho acordou;
Vou tirar essa areia e reaprumar minhaS vidaS!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS
Estava eu, caminhando no deserto da minha loucura;
Quando encontrei uma borboleta sem direção.
Havia encontrado o antídoto, a minha cura;
Bateu forte o meu tolo e pobre coração!
Logo avistei um oásis, com centenas de palmeiras;
Cada uma com um nome diferente.
Catalogadas pela ansiedade e outras asneiras;
Quando o futuro abraçou o presente!
Por causa de terceiros que roubam minha paz;
Fui obrigado em acreditar na superstição.
Que seja, pois mal nunca me traz;
Fico feliz, vislumbrando solução!
Estava eu, caminhando quando ela me cruzou;
Batendo suas asas coloridas.
Agora que do pesadelo, o sonho acordou;
Vou tirar essa areia e reaprumar minhaS vidaS!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS