Insanidade

Insanos, é o que muitas vezes somos. É desta forma que muita vezes nos comportamos, insanos.

Fazer o mal nada mais é do que uma insanidade. Quem no seu perfeito juízo joga uma pedra para cima e fica esperando ela cair na própria cabeça.

O que é fazer o mal senão atentar contra si mesmo, contra sua própria felicidade.

É como estar mergulhado num oceano infinito de amor, de energias da melhor qualidade e querer sujar este mar. Quanta insanidade.

Como poderia o ponto, finito, corromper todo o mar, na sua infinita grandeza?

O mal que expelimos, insistindo em sujar o mar do amor sem fim volta para nós, esmagando-nos, pressionando para nos mantermos na linha, no caminho reto.

O mal que fazemos, esta loucura, insanidade que cometemos é contra nós mesmos que o fazemos. Pois quem está sintonizado com o mar de amor, protegido está pela sua força, pela sua pureza, pela sua luz.

Insanidade, fazer o mal achando que podemos corromper o Universo é pura insanidade.

Lição que muitas vezes será dolorosa, até que nos reencontremos conosco mesmo, com a nossa essência, com a rota do amor.

O amor sim é um caminho seguro. Nele podemos seguir sem medo de cair e não mais levantar.

Ele nos faz forte, lúcidos, sem medo de continuar.

Já a insanidade da maldade os faz sentir medo, sentir-nos vazios.

Ah, quanta insanidade, quanta dor, quando medo na ânsia de querermos ser o que na podemos. É caminhar para um túnel escuro, sem luz no final.

Já caminhar pelas trilhas do amor é libertar-se, é pode olhar para a luz que tem lá no fim e não se importar com os obstáculos que tem no meio da jornada.

É caminhar em direção a luz e a cada passo se encher de mais luz. É sentir mais segurança, mais vontade de continuar, sem medo do que vem pela frente. É confiar sempre.