No andar da carroagem.



A caminhos e horizontes
desbravante montes,
de luz e luar,
ao sol do meio dia,
farta reluzente alegria,
Ao som de harpas velejar,
em rios desbravadores as margens,
belas flores lindas de se admirar,
Surta-me o pensamento,
atrelo-me a um momento,
de um versejante amar,
Luz remanescente,
Sempre como manto
Alma de amianto,
Raio de um horizonte,
lágrimas de uma fonte,
inesgotável clamor
Malha de estrelas cadentes,
Rios de estrelas pungentes,
Mansamente a teu favor,
Inebriante esfera
Salutar que era,
Mares, rios, montanhas.
Dinastia de um senhor,
Contam-me o tempo,
relatos de sentimentos,
Senhor de todo valor,
Agora encontro o passado,
momentos regenerado,
uma fonte de água viva,
onde regenera a flor
Entre navegantes de galáxias,
seria eu a terráquia?
Ou luz de solos de amor!
Agora nada me mantém,
a não ser você no além,
na vida de um eterno senhor
Justo ser envolvente,
delírio paz imergente,
Sorria,foste escolhido,
Navegarás,por montes imaginários,
Resurje das cinzas e do nada,
qual Fenix,ave de explendor,
Agora novamente em espaço e infinito,
Transcreve em papiros e nanuscritos
Vibrante seja caminhante de éras,
Conseguis-te transcender,
o Alfa o Omega,
e tudo que ainda sou,
Não tenho mais o certo do nada,
Sou a força do nada ,do tudo,
do sempre,do amor!!!

Cláudia