A INQUIETUDE QUE TRANSBORDA ANSIEDADE NO LEITO DO RIO DA PAZ
Oprimida pelo desespero;
Infundada no inconsciente!
Loucura refletida no espelho,
Insanidade da própria mente!
Sem se conter, tentou ser contida;
Sem se ferir, foi machucada!
Abriu-se mais a ferida;
Por achar que não era amada!
Jogaram-se todos os créditos ao vento!
Vivendo agora no presente;
O passado e seus tristes momentos!
Deixando assim a paz, sempre ausente!
Oprimida pelo engano;
Deixou-se na luz enganar.
Perdida no orgulho insano;
Já nem mais faz sentido, chorar!
A inquietude não pôde se conter;
Foi muito para um coração sofrido!
Rompeu-se a represa do sofrer;
Despertando o ego adormecido!
Vazou, pelas águas da calmaria;
Aumentando o volume da correnteza!
Talvez assim as trevas virem dias,
E o sol brilhe com mais firmeza!
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Leia também:
A consciência descansa sob as flores pintadas
no lençol de seda
Oprimida pelo desespero;
Infundada no inconsciente!
Loucura refletida no espelho,
Insanidade da própria mente!
Sem se conter, tentou ser contida;
Sem se ferir, foi machucada!
Abriu-se mais a ferida;
Por achar que não era amada!
Jogaram-se todos os créditos ao vento!
Vivendo agora no presente;
O passado e seus tristes momentos!
Deixando assim a paz, sempre ausente!
Oprimida pelo engano;
Deixou-se na luz enganar.
Perdida no orgulho insano;
Já nem mais faz sentido, chorar!
A inquietude não pôde se conter;
Foi muito para um coração sofrido!
Rompeu-se a represa do sofrer;
Despertando o ego adormecido!
Vazou, pelas águas da calmaria;
Aumentando o volume da correnteza!
Talvez assim as trevas virem dias,
E o sol brilhe com mais firmeza!
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