A Crucificação da Morte
"Sangras" ó morte como um homem mortal
"Respiras ofegante" a dor cruel da escuridão
As algemas são forjadas, não se quebram
Perdestes tua força e o teu aguilhão
Tuas lágrimas escuras ainda se vê no véu da noite
" Teu corpo entalhado" pelo chicote do "carrasco" grita em seus ardis
Morte,
não eras tu o grande juiz?
Beberás vinagre até que a "ferrugem" desgaste os "teus ossos"
Até que solte de sobre ti, a "pele" dos teus atos perversos
Na cruz te negará o grito e
Não haverá silêncio no universo
"Teus olhos serão arrancados pelos corvos"
e no mastro se derramará tuas "vísceras"
fétidas,
Apodrecidas!
Não terás um túmulo
e à sepultura também não descerá
serás diluída como o bronze na argila
porém, nem marca, sem simbolo haverá