Anjos e Rosas XI
... o tu, que
me vês em minhas
profundezas alvas
e turbulentas,
que águas desejas
beber numa
fonte tão pálida
e covarde,
com tua
força e incompreensível
vesânia?
Que buscas
num cristal já
quebrado e
cansado,
senão
algum reflexo
de ti mesmo?