Não sou a espada que te fere, Azul Fonte. Sou o vento que te desperta!
... Eu sou apenas
um puro vento que
te convida
ao repouso,
ao chão,
ao fogo,
ao céu,
à última fronteira.
Meu eco já te pôs
em alerta, receoso
Azul Celeste.
Fere meu grito
aos teus desconhecidos
egos,
por isso, mesmo
ao fim do meu
último sorriso,
tocar-te-ei
com minha
melhor canção,
que, por vezes,
assusta-te!