Tentando me equilibrar na corda das ilusões,
vi as nuances das coisas, que sempre eram as coisas,
batizadas em águas de riachos variados,
e eram sempre em águas,
encanadas, em margens e canonizadas.
Quando a corda se rompeu, vi eu:
tudo isso se dava em uma camada de fumaça em torno de uma verdade (sólida, impenetrável, silenciosa),
e compreendi que os abismos ombreiam os céus
quando a pureza emerge ao olhar.
vi as nuances das coisas, que sempre eram as coisas,
batizadas em águas de riachos variados,
e eram sempre em águas,
encanadas, em margens e canonizadas.
Quando a corda se rompeu, vi eu:
tudo isso se dava em uma camada de fumaça em torno de uma verdade (sólida, impenetrável, silenciosa),
e compreendi que os abismos ombreiam os céus
quando a pureza emerge ao olhar.