Xilogênios .
Aconchego de prata no bálsamo do teu colar em
amparo do diamante do templo ofertado em sublime
ocasião , estando o servo pobre , mas aclamado ao
paladar retocado da imensidão olhando entre o nada .
Preço de tudo , sobre todo o valor de linhas graves em
suas pontas rente ao poder , cultivado pela mão diante
das luas de perguntas , começando os sóis a romperem
suas magias , em silêncio do poder emanados das luzes .
Retoque de purificação , atenção de um voo em caminho
fechado , no sincero e belo mundo pisada , olhando seus
xilogênios sem respirações , como bruma espelhada à si .
Primazia do ser , encontrada na escuridão do segredo nulo ,
entre a árvore e seu caule espinhoso , sobre a proteção da
estrela maior , pela infusão diante a protetora reminiscência .