Xilogênios .

Aconchego de prata no bálsamo do teu colar em

amparo do diamante do templo ofertado em sublime

ocasião , estando o servo pobre , mas aclamado ao

paladar retocado da imensidão olhando entre o nada .

Preço de tudo , sobre todo o valor de linhas graves em

suas pontas rente ao poder , cultivado pela mão diante

das luas de perguntas , começando os sóis a romperem

suas magias , em silêncio do poder emanados das luzes .

Retoque de purificação , atenção de um voo em caminho

fechado , no sincero e belo mundo pisada , olhando seus

xilogênios sem respirações , como bruma espelhada à si .

Primazia do ser , encontrada na escuridão do segredo nulo ,

entre a árvore e seu caule espinhoso , sobre a proteção da

estrela maior , pela infusão diante a protetora reminiscência .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/02/2015
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