Estamos interligados.
Via rádio.
Via celular.
Via computador.
Via olhar.
Via sons.
Via pensamentos...
Estamos interligados
Porque somos humanos.
Demasiadamente humanos.
Porque humanizamos tudo
em nossa volta.
Inexoravelmente.
É o toque de Midas.
Conectamos o interior e exterior.
Conectamos o tudo ao nada.
O presencial ao virtual.
O oceano à poça d'água
Conectamos a lágrima ao poço
de água escusa.
Conectamos a chuva fraca aos
olhos marejados que não
desejam chorar...
Estamos ligados mesmo antes.
Quando isolados na ilha.
Meditando em silêncio.
Solitários nos monastérios.
Na reclusão das celas
e de pés descalços.
Na reza constante da consciência.
Que nos guia...
e nos leva até os valores.
Que dourados continuam faiscando
nos altares da vida.
Estamos interconectados.
Laços, enlaces e forcas.
Afetos atávicos e ateus.
Uns acreditam demais.
E, outros, em nada acreditam.
Nem na fé ou na pauta das músicas.
Onde há a clave que conecta
as sílabas sinfônicas.
A percorrer a trilha sonora
das correntes que nos enreda...
e nos faz personagens de
uma só memória.
Via rádio.
Via celular.
Via computador.
Via olhar.
Via sons.
Via pensamentos...
Estamos interligados
Porque somos humanos.
Demasiadamente humanos.
Porque humanizamos tudo
em nossa volta.
Inexoravelmente.
É o toque de Midas.
Conectamos o interior e exterior.
Conectamos o tudo ao nada.
O presencial ao virtual.
O oceano à poça d'água
Conectamos a lágrima ao poço
de água escusa.
Conectamos a chuva fraca aos
olhos marejados que não
desejam chorar...
Estamos ligados mesmo antes.
Quando isolados na ilha.
Meditando em silêncio.
Solitários nos monastérios.
Na reclusão das celas
e de pés descalços.
Na reza constante da consciência.
Que nos guia...
e nos leva até os valores.
Que dourados continuam faiscando
nos altares da vida.
Estamos interconectados.
Laços, enlaces e forcas.
Afetos atávicos e ateus.
Uns acreditam demais.
E, outros, em nada acreditam.
Nem na fé ou na pauta das músicas.
Onde há a clave que conecta
as sílabas sinfônicas.
A percorrer a trilha sonora
das correntes que nos enreda...
e nos faz personagens de
uma só memória.