Eros Deuses e Poesias
Sob o céu de nostalgia
Das flechas do cupido magia
Deus da poesia graduado em mitologia
Garras afiadas doutorado em filosofia
Em alvas manhãs orvalhadas
Delírios em recantos de revoadas
Deuses e olhares de poetas
Perdidos em frestas madrugadas
Poesia arteira em arabescos
Silêncio e mistério cores de pêssegos
Era venenosa flor e néctares pitorescos
Figuras formando elos com deuses gregos
Rascunhos fundos dos olhos riscos
Língua das ninfas que beijam
Olhos lacrimejantes com ciscos
Em íris brilhantes hipnotizam
Aromas e deusas melificam
Flores de lótus em pose
Lábios sedentos desejam
Bocas se aproximam em close
Rimas tocadas em Liras e harpas
Palavras tatuadas com boca carmim
Poesias cravadas com versos e farpas
Sincronizadas com anjos e clarim
Eros da poesia roubando desejos
Olhares discretos em flor gineceu
Deus da mitologia inspirador de beijos
Sons de poemas em céu apogeu
Eros da poesia toques de lira
Arco, cupidos, Afrodite e Psiquê...
Amor sem rimas sem dor aspira...
Flecha ponta de lança, dança no peito... Por quê?
Sob o céu de nostalgia
Das flechas do cupido magia
Deus da poesia graduado em mitologia
Garras afiadas doutorado em filosofia
Em alvas manhãs orvalhadas
Delírios em recantos de revoadas
Deuses e olhares de poetas
Perdidos em frestas madrugadas
Poesia arteira em arabescos
Silêncio e mistério cores de pêssegos
Era venenosa flor e néctares pitorescos
Figuras formando elos com deuses gregos
Rascunhos fundos dos olhos riscos
Língua das ninfas que beijam
Olhos lacrimejantes com ciscos
Em íris brilhantes hipnotizam
Aromas e deusas melificam
Flores de lótus em pose
Lábios sedentos desejam
Bocas se aproximam em close
Rimas tocadas em Liras e harpas
Palavras tatuadas com boca carmim
Poesias cravadas com versos e farpas
Sincronizadas com anjos e clarim
Eros da poesia roubando desejos
Olhares discretos em flor gineceu
Deus da mitologia inspirador de beijos
Sons de poemas em céu apogeu
Eros da poesia toques de lira
Arco, cupidos, Afrodite e Psiquê...
Amor sem rimas sem dor aspira...
Flecha ponta de lança, dança no peito... Por quê?