Umidade Relativa do teu ar
Entre os peixes do mercado, as costelas italianas
vamos parar...
Ao oferecer o que ninguém pediu
será que a garota sorriu?
nada aconteceu
O pai dela não morreu.
Mas ela chorou...
seu pé quebrou.
Vamos cantar?!!
Amo estar aqui com vocês neste Bar.
Mamma mia, vou ao palco cantar!!!
Passada a fama volto pro chão...
Por pura falta de interesse de todos, acendo mais um cigarro lá fora
fumaça não pode misturar-se à alergia crustácea encrustada no ar...
a cerveja gelada daquela caneca não poderia esquentar...
meus pensamentos não saem do lugar.
Só penso em você.
Sou tenso em você.
Sou denso em você...
mas eu sei que você é uma pessoa confiável.
Muitas pessoas sabem...
Vamos voltar?
Sinto vc.
Sinto falta de vc.
Sinto esteticamente qualquer desenho sem volume e curvas...
são suas?
Sinteticamente sinto.
Sintaticamente analiso seu pronome, enquanto eu adjunto, estou separado. Nesta frase sou o eu, o sujeito que deveria ser oculto,
mas, indeterminado, apesar de determinado em lhe ter...
Sem tática. Você é ela.
Dispare o gatilho insignificante da melhor arma que sabes usar,
traz o perfume, defume o lugar,
eu não vou parar de fumar...
eu quero ir até onde não devias ficar,
amo teu ar...
umidade,
seco, meu nariz vai sangrar...
será que eu vou voltar?
Tranquilo?!