Intricado
dia de chuva, em cima
e a alma no porão, de barro
desmanchando na água, escorrida
mel, de olhos, clarão do sol, secou não
tacos do assoalho, desgrenhados os cabelos
que não penteiam, as telhas que molhavam
o coração de tuia, só
chorando estas águas doídas, doidas
de lágrimas tristes e dó
vem comer as flores e apodrecer
o nó dos braços vivos
do céu