TEATRO A VIDA
Olhando o céu azul tão lindo
O sol que vai que vai sumindo
Por de traz dos montes
Da uma tristeza danada
Eu já com a alma encharcada
Dos porres de três antonte
Vai um fio de água corrente
Que desce da nascente
Dos teus olhos encantados
Que corre por baixo do chão
Inunda o meu coração
Me arrisco cair nos pecados
Me perdoe os castiçais
As velas não ascendem mais
Os pavios se apagaram
O padre ergue os sobrancelhos
Quantas vezes caí de joelhos
Porque os meus olhos choraram
Hoje sozinho na estrada
Ao sereno da madrugada
Cabisbaixo pensando
Já não existe saída
Encerrando-se o teatro da vida
Daqui a pouco baixa o pano
Escrito as 16:51 hrs., de 06/04/2011 por
Olhando o céu azul tão lindo
O sol que vai que vai sumindo
Por de traz dos montes
Da uma tristeza danada
Eu já com a alma encharcada
Dos porres de três antonte
Vai um fio de água corrente
Que desce da nascente
Dos teus olhos encantados
Que corre por baixo do chão
Inunda o meu coração
Me arrisco cair nos pecados
Me perdoe os castiçais
As velas não ascendem mais
Os pavios se apagaram
O padre ergue os sobrancelhos
Quantas vezes caí de joelhos
Porque os meus olhos choraram
Hoje sozinho na estrada
Ao sereno da madrugada
Cabisbaixo pensando
Já não existe saída
Encerrando-se o teatro da vida
Daqui a pouco baixa o pano
Escrito as 16:51 hrs., de 06/04/2011 por