Prescrição degradável


Peso indolto
pelo seu elemento,
queima-se então,
ao relento deste
ordenado conceito,
por prescrição
dessa atitude sem fatos,
ou até mesmo,
vingado e sem respeito.

Nos poderes dessa unidade,
totalmente bandida,
escondido no superficial
expoente dentro deste
condenado sinédrio decadente.

Esse asqueroso império,
plantado sobre as chamas da morte,
os pingados de fogo cobrem o seu
escasso espasmo que ordenadamente
o temido contágio de farpas o consome.

Na prescrição degradável e invalida,
pondera-se pelos avessos indefinidos,
redobrando a esta miserável e mística ciência,
que os seus erros estão totalmente escondidos.

Sobre o seio da vivência,
o silêncio costura esta brisa,
que corre sobre suas veias,
entupindo seu sangue desta
maledicência degradada
sobre a falsa justiça.

Mosteiro não acrescido,
mas assim se faz dominado
perante essa apreensão,
colidido com a esquecida
sapiência em alerta,
que desperta a loucura
desta sublinhada força deserta.


jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 03/04/2011
Código do texto: T2887284
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