O que nunca fora visto

Foi quando vi pela primeira vez...

O fantástico, maravilhoso surreal.

A sensação de se encontrar

o que nunca fora perdido

ou procurado.

O suor nascendo e morrendo

na palma da mão.

O aroma delicioso do que se quer sentir todo dia,

mas que nunca fora sentido.

Um pular do coração,

o sangue se escondendo e se achando

Poderia ser amor à primeira vista?

Tão forte avassalador e enigmático?

Não sabia o que era.

Não sabia quem era aquele com quem estava lidando.

Nem ao mesmo sabia, se eu ainda respirava

Tamires Brayner Falcão
Enviado por Tamires Brayner Falcão em 07/03/2011
Código do texto: T2834469
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