Escola de bandido
Perdidos no auto-retrato
Nos ombros ostentados no mato,
Seringa de loucura os deixa apáticos,
Sobre seu símbolo de loucos emblemáticos.
Banidos da sociedade em terra firme
O espaço que sobra se torna pequeno,
Sobram as costas de um prato de veneno
Limitado em poucos grãos de ovos já fedendo.
Nas encostas se revestem com panos
Cobrindo suas faces de vergonha social,
Pois são isolados aparentemente só seu espaço
Vago que não se respeita nem mesmo as vias extremas
Dos impactos em seus dilemas certamente encontrados.
Escola de bandido já passado na faca
Sabendo que o tempo passa rápido,
Não tendo forças para recuperar sua massa,
Nem mesmo a sua face oculta ao deserto
Figurativo que garante o seu impacto destrutivo.