AO POETASTRO DESCONHECIDO
Poetinha apedrejador da cruz
Feitor de versos claudicantes
Sobre os teus livros decadentes
Pairam moscas e urubus
És verboso e ignorante
E achincalhas a poesia
O teu ofício é pedante
E a tua musa é a revelia
O que dizes, não se escreve
O que escreves, não importa
Basta desta poesia morta!!!
Preserve a natureza!
Não manches mais papéis
Fingindo ter destreza