EPIGRAMA
Caminhando o dilema
O dia-a-dia
E vivendo um choque desigual
Defendendo a tese
Dessa vida
E lutando como um animal
Acuado
sou poeta
Guerrilheiro
E palhaço
No cabelo o meu desembaraço
Não importa o ferro eu amasso
Natureza a razão da minha vida
Seus olhares
Um coração sangrando
E o medo gelado no porão
Um sorriso sarcástico me atordoa
Mas no fundo meu coração não rompe
Minha espada é forte e brilhante
E o meu amor é mais bonito
Com você vou até o infinito
Te dou o mar
E a linha o horizonte