Caos
E quando na ordem, desordem
Na desordem da vez, as leis
Para todas as leis, os reis
Ao rei que não vê, crê
A quem crê numa boa, voa
A quem asas encerra, terra
Se estão muito no chão, imaginação
Se imagina demais, reduz
A quem não reduz, traduz
A quem não entende, se rende
A quem persiste, desiste
Na desistência da guerra, a paz
Na paz do espírito, alívio
No suspiro na alma, a calma
E quando tranqüilidade, aleatoriedade
E quando desordem, a ordem