MINHA ALMA INQUIETA
No silêncio da noite adormeço...
E minha alma inquieta desperta
Fluidificada na fé e na esperança
É quando ela da prisão... se liberta !
E sai a vagar por trilhas incertas
Algumas à mim são desconhecidas
E devo discernir... com prudência
O que minha mente descortina
Conforme vou tendo consciência
É sonhando que ela me ensina
O livre arbítrio me foi ofertado
E eu devo usá-lo com sabedoria
Esquecer as mágoas do passado
Estendendo as mãos com alegria
Perdoarei... para ser perdoado!
Transformarei o inimigo... num irmão!
E quando juntos formos abençoados
Purifiquei,nesse momento,...meu coração!