ANJOS SEM SEXO
Quando estive nos confins da inocência,
Vivenciei toda a magia mística ali presente.
A pureza alva era áurea da consciência,
Penumbras não havia sobre a mente!
Então presenciei...
“Seres emplumados, de olhares fascinantes,
Eram humanos ou semideuses? Não sei;
Só sei que tudo era intrigante!”
Quando cultivei o desejo insano,
Descobri que na verdade, estava nu!
Puseram-me a denominação da luz (Luciano),
Mas meu desinibir ainda estava “cru”!
Então testemunhei...
“Seres alados, de faces belas e delicadas,
Eram humanos ou seres mitológicos? Não sei;
Só sei que são existências eternizadas!”
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O ENCANTO DAS PALAVRAS
Quando estive nos confins da inocência,
Vivenciei toda a magia mística ali presente.
A pureza alva era áurea da consciência,
Penumbras não havia sobre a mente!
Então presenciei...
“Seres emplumados, de olhares fascinantes,
Eram humanos ou semideuses? Não sei;
Só sei que tudo era intrigante!”
Quando cultivei o desejo insano,
Descobri que na verdade, estava nu!
Puseram-me a denominação da luz (Luciano),
Mas meu desinibir ainda estava “cru”!
Então testemunhei...
“Seres alados, de faces belas e delicadas,
Eram humanos ou seres mitológicos? Não sei;
Só sei que são existências eternizadas!”
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O ENCANTO DAS PALAVRAS