ANJOS SEM SEXO


Quando estive nos confins da inocência,
Vivenciei toda a magia mística ali presente.
A pureza alva era áurea da consciência,
Penumbras não havia sobre a mente!

Então presenciei...

“Seres emplumados, de olhares fascinantes,
Eram humanos ou semideuses? Não sei;
Só sei que tudo era intrigante!”

Quando cultivei o desejo insano,
Descobri que na verdade, estava nu!
Puseram-me a denominação da luz (Luciano),
Mas meu desinibir ainda estava “cru”!

Então testemunhei...

“Seres alados, de faces belas e delicadas,
Eram humanos ou seres mitológicos? Não sei;
Só sei que são existências eternizadas!”

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              O ENCANTO DAS PALAVRAS
Luciano Becalete
Enviado por Luciano Becalete em 22/07/2009
Reeditado em 22/07/2009
Código do texto: T1714016
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