Bocas e Fatos

Seu pólen mascado como insenso espiral um dia foi levado para

os cantos do Nepal,melícias com delicias espantam quaisquer quarta feira.

Ordinário ao ponto de não concordarem com as visceras jogadas em transe biológico.

Vote naquele que te cospe como um aborto salivante que devora os corações.

Respingue o ar que lhe consome como uma bela catarrada no cú,ainda que sejas tardes

ventiles a sala para que o odor podre de um perfume estragado estrangule a doença maldita.

Sonoras bombas de efeito moral celebram o cardume de piranhas sangrando ao sol vermelho.

Fatos e fetos escondidos sobrae a lama de dejetos em rituais pobres como um sopro ao inferno.

Veste sua roupa íntima e espirre quaisquer esperança que lhe ameaça sem sintonia angelical.

Sucessivos ataques de histerias cobrindo-me de imundas ondas radioativas que queimam o descanso filosofal da vida eterna em pedaços escaldantes de uma tortura feroz.

Juras que um dia raptei ao universo por palavras insanas que massacravam a percepção.

Oh bocas que comem a carne crua corroendo corredores de lugares estranhos que estrangulam um ponto de visto amaldiçoado que feres um grande nobre.

Sozinho e consomido pelo fogo viajo solene para o infinito indesejado ,prostituído pelo afago soberano de uma luz compacta celestial.

Didiovieira
Enviado por Didiovieira em 24/07/2008
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