Doce infância
Doce infância! Sorrisos e alegrias!
Belas tardes de aventuras nos quintais.
Brincadeiras! Festanças! Cantorias!
Tempos felizes que não voltarão jamais.
Quando à noite toda a terra escurecia,
Pequenas luzes sobrevoavam o descampado.
A criançada reunida na escuridão nada temia
E perseguia os pirilampos iluminados.
Quanta euforia! Algazarra! Felicidade!
Os pobrezinhos eram então capturados,
Mas bem depressa lhes devolvíamos a liberdade
Para que voltassem a sobrevoar nosso gramado.
Hoje em dia eu já não vejo os vagalumes!
Quem desligou o pisca-pisca encantado?
Por que roubaram das crianças esse costume
E agora as deixam prisioneiras do teclado?
Eu já não ouço da garotada o gargalhar,
Não vejo graça nas noites quentes de verão.
Pobres inocentes já não sabem o que é brincar,
Hipnotizados por celular, computador e televisão.
Doce infância! Sorrisos e alegrias!
Belas tardes de aventuras nos quintais.
Brincadeiras! Festanças! Cantorias!
Tempos felizes que não voltarão jamais.
Quando à noite toda a terra escurecia,
Pequenas luzes sobrevoavam o descampado.
A criançada reunida na escuridão nada temia
E perseguia os pirilampos iluminados.
Quanta euforia! Algazarra! Felicidade!
Os pobrezinhos eram então capturados,
Mas bem depressa lhes devolvíamos a liberdade
Para que voltassem a sobrevoar nosso gramado.
Hoje em dia eu já não vejo os vagalumes!
Quem desligou o pisca-pisca encantado?
Por que roubaram das crianças esse costume
E agora as deixam prisioneiras do teclado?
Eu já não ouço da garotada o gargalhar,
Não vejo graça nas noites quentes de verão.
Pobres inocentes já não sabem o que é brincar,
Hipnotizados por celular, computador e televisão.