Foto Google
De rosas, onze horas, flores miúdas
Brancas, amarelas, açucenas e carmins
Ah... como era bonito! A Lua cheia
Prateando suntuosa montanha
Orvalhadas por nutrientes em forma
De sereno encantado da lua movedora
Nas frias madrugadas contemplando
A Lupunamanta, encantamento e mistério
Um singelo lugar, belo e acolhedor
Denominado, casa grande secular
Na simples cozinha uma mesa para
Refeições e um fogão a lenha
E, sobre as trempes um bule azul
Com quentinho e cheiroso café
Torrado no inolvidável pilãode madeira
O rumorejar das vacas no curral,
Parecia suave música cheirosa
Beber leite mugido era pura ciência
Manhã risonha, o Sol anunciava
Um novo amanhecer dourado
Na aurora radiante, brilho e pureza
Raios pintados de ouro penetravam
Por entre as brechas arbitrarias
Da janela aberta ao vento matinal
Alvíssimas cortinas de macia renda,
Bordadas de azul e branco alvíssimo
No alto a natureza pintando o céu
Parecia uma manzorra de fogo
No terreiro, oquerido cachorro, latia
Querendo afugentar alegres passarinhos
Que embevecidos, buscavam
Carmesins sementes da aroeira
Centenária, testemunha presente
De acontecidos marcantes, venturosos
Surgidos naquele suntuoso e alegre
Lugar de imperioso silêncio do tempo
Inesquecível Lembrança
As nuvens em forma de cogumelo
As nuvens em forma de cogumelo
Branqueando a imensa montanha
Morada de jaguatiricas e ipês amarelos
No prado, velha casa de tijolo aparente
Ornada com extenso e belo alpendre
Nas paredes corroídas pelo tempo
Arreios de montaria dependurados
Aformoseando vasto terreiro enfeitado
Com borboletas, colibris e onze horas
Dentro, um salão e mesa de Jacarandá
Nos campos lindos do lugar, a brisa
Suave desfraldava ínfimos buquês
Morada de jaguatiricas e ipês amarelos
No prado, velha casa de tijolo aparente
Ornada com extenso e belo alpendre
Nas paredes corroídas pelo tempo
Arreios de montaria dependurados
Aformoseando vasto terreiro enfeitado
Com borboletas, colibris e onze horas
Dentro, um salão e mesa de Jacarandá
Nos campos lindos do lugar, a brisa
Suave desfraldava ínfimos buquês
De rosas, onze horas, flores miúdas
Brancas, amarelas, açucenas e carmins
Ah... como era bonito! A Lua cheia
Prateando suntuosa montanha
Orvalhadas por nutrientes em forma
De sereno encantado da lua movedora
Nas frias madrugadas contemplando
A Lupunamanta, encantamento e mistério
Um singelo lugar, belo e acolhedor
Denominado, casa grande secular
Na simples cozinha uma mesa para
Refeições e um fogão a lenha
E, sobre as trempes um bule azul
Com quentinho e cheiroso café
Torrado no inolvidável pilãode madeira
O rumorejar das vacas no curral,
Parecia suave música cheirosa
Beber leite mugido era pura ciência
Manhã risonha, o Sol anunciava
Um novo amanhecer dourado
Na aurora radiante, brilho e pureza
Raios pintados de ouro penetravam
Por entre as brechas arbitrarias
Da janela aberta ao vento matinal
Alvíssimas cortinas de macia renda,
Bordadas de azul e branco alvíssimo
No alto a natureza pintando o céu
Parecia uma manzorra de fogo
No terreiro, oquerido cachorro, latia
Querendo afugentar alegres passarinhos
Que embevecidos, buscavam
Carmesins sementes da aroeira
Centenária, testemunha presente
De acontecidos marcantes, venturosos
Surgidos naquele suntuoso e alegre
Lugar de imperioso silêncio do tempo