O Brinquinheiro
Sentado em sua cadeira,
Lá estava o brinquinheiro,
Em frente d'uma ladeira,
Perdendo um dia inteiro.
Ufanando suas loucuras,
Era o ícone do deboche,
Falando das desventuras,
Condutor deste fantoche.
Fora o monarca soberano,
Ar lúdico deste ambiente,
Enfim tornara-se humano.
O manejar era diferente,
Ama o carinho mundano,
Só para alegrar a gente.