AFINIDADES POÉTICAS
Liliane Prado & Puetalóide
Liliane Prado & Puetalóide
ESSÊNCIA... SEM NÓS
Algo há de ficar, enfim, na despedida...
A Fantasia dos Versos meus... Versos teus...
A Mistura de Nós sacramentada na Resolução
No Inventário selado por um Beijo Carinhoso.
Por certo não haverá a essência de nós...
Nesta ausência seguiremos separados.
Ao menos não diremos da agonia do sentir
A ânsia de sepultar um amor...
Posto, jamais vivido e consumado,
Ao sabor do que fora desejado!
Em delírio...
(Des) equilibrando pétalas
o meu juízo diz:
- Apague a luz,
Acenda a chama,
... 'bem ao toque'
Desenfreado,
Louco ou...
Num doce bolero,
em ESSÊNCIA...
TOQUE-ME...
Ainda que SEM NÓS!!!
Liliane Prado
**************************
POR ENCANTO... E LUZ
Nada haverá de ser definitivamente...
Nem mesmo o amor, em sua manifestação mais bonita,
Em dolentes palavras, ou às expressões mais explícitas
De ternura, carinhos... Ou encantamento.
E nunca, jamais, em nenhum momento...
Por exacerbação da alma, ou despedida.
Ao que ficou de nós, ao que ficou da vida
Sem brilho, sem luz, sem alumbramento.
E do que não fomos, ou não vivemos
Da vida, em seu manifestar mais extremo,
Apenas a vida há de nos dizer depois...
Como houvesse sido uma aventura errante
Reclamando em nós, ao derradeiro instante
Do que poderia ter sido... E não foi!!!
Puetalóide
Algo há de ficar, enfim, na despedida...
A Fantasia dos Versos meus... Versos teus...
A Mistura de Nós sacramentada na Resolução
No Inventário selado por um Beijo Carinhoso.
Por certo não haverá a essência de nós...
Nesta ausência seguiremos separados.
Ao menos não diremos da agonia do sentir
A ânsia de sepultar um amor...
Posto, jamais vivido e consumado,
Ao sabor do que fora desejado!
Em delírio...
(Des) equilibrando pétalas
o meu juízo diz:
- Apague a luz,
Acenda a chama,
... 'bem ao toque'
Desenfreado,
Louco ou...
Num doce bolero,
em ESSÊNCIA...
TOQUE-ME...
Ainda que SEM NÓS!!!
Liliane Prado
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POR ENCANTO... E LUZ
Nada haverá de ser definitivamente...
Nem mesmo o amor, em sua manifestação mais bonita,
Em dolentes palavras, ou às expressões mais explícitas
De ternura, carinhos... Ou encantamento.
E nunca, jamais, em nenhum momento...
Por exacerbação da alma, ou despedida.
Ao que ficou de nós, ao que ficou da vida
Sem brilho, sem luz, sem alumbramento.
E do que não fomos, ou não vivemos
Da vida, em seu manifestar mais extremo,
Apenas a vida há de nos dizer depois...
Como houvesse sido uma aventura errante
Reclamando em nós, ao derradeiro instante
Do que poderia ter sido... E não foi!!!
Puetalóide